CONCEITOS DA GEOGRAFIA ESCOLAR
Dentro da Geografia muitos conceitos, entendidos também
como categorias de análise, são importantes para seus estudos,
alguns deles mais antigos e outros mais recentes, que surgem em
razão da necessidade de compreensão da complexidade do mundo
atual. Os principais conceitos são: espaço, região, paisagem,
território, territorialidade, redes e escalas geográficas. Neste trabalho
busca-se uma breve compreensão desses conceitos e a discussão de
sua importância para o estudo dos conteúdos geográficos escolares.
No decorrer do período escolar cada estudante entra em
contato com um grande volume de informações a respeito do espaço
geográfico brasileiro e mundial. Em cada conteúdo que lhe é
apresentado, faz-se necessário a compreensão de vários conceitos
geográficos que se constituem como instrumentos para uma
aprendizagem efetiva.
Dessa forma, entende-se que um contato
introdutório com os conceitos geográficos apresenta grande
potencial para possibilitar, posteriormente, o entendimento do
conteúdo estudado. Ainda que não haja uma discussão introdutória
abordando conjuntamente os conceitos, é importante que à medida
que seja necessária a compreensão de cada conceito no interior do
assunto estudado, ele seja compreendido.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais também
identificam a necessidade de dar atenção à discussão conceitual e
explicam os conceitos como sendo
[...] a representação das características gerais de cada
objeto pelo pensamento. Conceituar significa a ação de
formular uma idéia que permita, por meio de palavras,
estabelecer uma definição, uma caracterização do objeto
a ser conceituado. Tal condição implica reconhecer que
um conceito não é real em si, e sim uma representação
desse real, construída por meio do intelecto humano.
Salienta-se ainda que o conceito tem como finalidade servir
de ‘ferramenta’ intelectual para que possa ser reutilizado nas novas
análises que forem processadas. Não se deve pensar nos conceitos
como algo pronto e acabado e que serve de memorização, pois eles
estão em constante construção. Sendo compreendidos dissociados da realidade, os conceitos se apresentam desprovidos de significado, já
que eles surgem para possibilitar uma análise da sociedade.
Dentre os conceitos da Geografia, o espaço geográfico é o
mais abrangente, apresentando-se como “um todo” do qual derivam
os demais conceitos e com o qual eles se relacionam. Correa lembra que o termo espaço é de uso corrente, utilizado no dia a dia e
em diversas ciências. Nos dicionários o verbete espaço apresenta
numerosos qualificativos, além de ser descrito segundo várias
acepções diferentes. “Entre os astrônomos, matemáticos,
economistas e psicólogos, entre outros, utiliza-se, respectivamente,
as expressões espaço sideral, espaço topológico, espaço econômico
e espaço pessoal”.
O homem é o agente por excelência do espaço geográfico. O
espaço somente passa a existir quando se verifica interação entre o
homem e o meio em que vive, do qual retira o que lhe é necessário
para a sobrevivência, promovendo alterações de suas características
originais. A forma como as sociedades se relacionam com o espaço
vai se modificando, enquanto sua capacidade de intervenção se
acentua e o espaço geográfico torna-se cada vez mais abrangente,
chegando atualmente, a quase se sobrepor a todo o globo. Além
disso, a presença humana efetiva não é imprescindível para que uma
área seja definida como espaço geográfico, basta que a área esteja
inserida nos projetos humanos ou que se verifique intervenção
indireta, como por exemplo, através de zoneamentos e delimitação
de áreas de preservação.
A expressão espaço geográfico ou simplesmente espaço,
aparece como vaga, estando associada a uma porção específica da
superfície da terra identificada, seja pela natureza, como destaca
Correa, seja por um modo particular como o homem imprimiu as
suas marcas, seja com referência a simples localização. O autor
acrescenta que “a palavra espaço tem o seu uso associado
indiscriminadamente a diferentes escalas, global, continental,
regional, da cidade, do bairro, da rua, da casa e de um cômodo no
seu interior.”
O conceito de paisagem está relacionado a tudo que os
sentidos humanos podem perceber e apreender da realidade de
determinado espaço geográfico ou parte dele, está diretamente
relacionado à sensibilidade humana. Há quem entenda a paisagem
como uma realidade que pode ser representada visualmente em uma
fotografia ou pintura. Embora a visão seja o principal sentido com o
qual se observa a realidade, outros sentidos também podem
participar da identificação da paisagem, introduzindo-se informações
como sons e odores na descrição da paisagem, método através da
qual ela pode ser bem explorada.
A paisagem também se constitui como uma realidade atual
construída através do acúmulo de acontecimentos ou eventos passados,
uma vez que o que é observado em uma paisagem da atualidade passou
por um processo de constantes mudanças. Esse aspecto pode ser
percebido através da observação de fotografias de uma mesma
paisagem referentes a períodos diferentes, na qual se pode perceber o
que permanece e o que foi sendo alterado, para formar a paisagem
atual. De modo geral, as mudanças causadas pela natureza (como, por
exemplo, a erosão) são percebidas apenas lentamente, enquanto que as
alterações humanas são mais rápidas (como por exemplo, a construção
de uma cidade), embora um evento natural como terremotos e furacões
também possa promover grandes alterações.
A paisagem pretérita apresentava um conjunto de muitos
elementos naturais, no entanto, a paisagem humanizada tem se
expandido, à medida que o homem altera a natureza, mesmo quando
modela uma nova paisagem aparentemente natural, como ocorrem
com os jardins. As paisagens humanizadas ou artificiais de maior
visibilidade são as áreas urbanas construídas pela ação humana. Ao
fazer referência à distinção entre paisagens naturais e humanizadas,
Santos assim se manifesta:
A paisagem artificial é a paisagem transformada pelo
homem. Se no passado havia a paisagem natural, hoje
essa modalidade de paisagem praticamente não existe
mais [...]. Quanto mais complexa for a vida social, tanto
mais nos afastamos de um mundo natural e nos
endereçamos a um mundo artificial [...], este parece ser o
caminho da evolução.
A compreensão do termo território não se restringe a sua
situação de conceito geográfico, mas também faz parte do uso
corrente de outras ciências, em que é adotado com significados
diferentes. Alguns termos têm importantes associações com o
conceito de território. O mais importante deles é o poder, já que os
territórios são formados fundamentalmente a partir de relações de
poder de determinado agente. As fronteiras territoriais também são
essenciais, uma vez que delimitam a área alcançada por essas
relações de poder, sendo as mais conhecidas, as fronteiras nacionais
e outras delimitações políticas como, por exemplo, subdivisões
estaduais internas. Da mesma forma que ocorre com vários dos demais
conceitos, podemos identificar territórios em níveis escalares diferentes
como, por exemplo, em escala mundial, nacional, regional, local.
As discussões a respeito da territorialidade destacam a
possibilidade de que as relações de poder não necessariamente
efetivem áreas de ocupação e controle de determinados agentes, em
que as fronteiras podem se manifestar instáveis. A territorialidade se
mantém associada às relações de poder e se apresenta como a
tentativa de constituir um território, nem sempre materializável,
através de fronteiras bem delimitadas. As disputas de grupos rivais
pelo controle do tráfico de drogas nas favelas, as áreas de
prostituição nas regiões centrais das cidades e as ocupações dos
movimentos de trabalhadores sem terra são alguns exemplos de
como a territorialidade pode se constituir.
O conceito de região geográfica passou por vários
momentos de discussão no interior da Geografia desde sua gênese,
em que seu significado foi sendo alterado de acordo com o
direcionamento científico. As alterações referentes ao conceito
de região se verificam devido a mudanças dentro da própria
Geografia, tendo passado pelo uso das seguintes classificações:
região natural (surge a partir da inspiração da geologia e entende-se
que o ambiente tem certo domínio sobre a orientação do
desenvolvimento da sociedade, configurando o determinismo
geográfico); região geográfica ou região-paisagem (em que admitese
que a sociedade não é determinada pelo meio em que vive, mas
dele dispõe como deseja, tansformando-o segundo suas possibilidades);
a região homogênea e a região funcional (tendo como pressupostos análises de âmbito econômico) e o conceito de região associado ao
sentimento de pertencimento da população a uma parte do espaço.
O desenvolvimento e aceleração do processo de globalização
dão a impressão de que o mundo caminha cada vez mais para uma
economia unificada, uma dinâmica cultural hegemônica, uma
sociedade que só poderá ser compreendida como um processo de
reprodução social global. Gomes recorda que alguns autores
chegam a enunciar o fim das regiões devido à homogeneização dos
espaços e à uniformização dos processos sociais. No entanto, o
geógrafo Milton Santos destaca a universalidade do fenômeno da
região afirmando que “nenhum subespaço do planeta pode escapar
ao processo conjunto de globalização e fragmentação, isto é,
individualização e regionalização”. As regiões são entendidas como
o suporte e a condição das relações globais, sem o qual estas não se
realizam.
O processo de regionalização é o que dá origem às regiões.
Dessa forma, secciona-se o espaço geográfico em partes que
apresentam internamente características semelhantes. Os elementos
internos de uma região não são idênticos, mas quando comparados
aos elementos de outra região se percebe certa homogeneidade
interna. Para se empreender um processo de regionalização é preciso
estabelecer um conjunto de objetivos e de critérios segundo os quais
o espaço será dividido, podendo estes critérios ser de ordem natural,
política, econômica, social, etc. Vários tipos de regionalizações para
o mesmo espaço podem ser propostos, seguindo objetivos e critérios
específicos e promovendo uma sobreposição de regiões. Cada
regionalização pode ou não considerar os limites administrativos
previamente definidos.
O conceito de lugar faz referência a uma realidade de escala
local ou regional e pode estar associado a cada indivíduo ou grupo.
O lugar pode ser entendido como a parte do espaço geográfico
efetivamente apropriada para a vida, área onde se desenvolvem as
atividades cotidianas ligadas à sobrevivência e às diversas relações
estabelecidas pelos homens. Para compreensão deste conceito
evoca-se a “valorização das relações de afetividade desenvolvidas
pelos indivíduos em relação ao seu ambiente”. O lugar significa
muito mais do que simplesmente uma localização geográfica, ele está relacionado aos diversos tipos de experiência e envolvimento
com o mundo.
Além disso, o lugar também se associa ao sentimento de
pertencer a determinado espaço, de identificação pessoal com uma
dada área. Cada localidade possui características próprias que, em
conjunto, conferem ao lugar uma identidade própria e cada
indivíduo que convive com o lugar, com ele se identifica. Dessa
forma, o lugar garante a manutenção interna da situação de
singularidade. As parcelas do espaço geográfico com a qual cada
indivíduo se relaciona e interage compõe o seu lugar. Cada pessoa
terá um lugar diferente da outra, na medida em que ambas possuem
vida e cotidiano diferentes. O lugar possui também íntima relação
com os aspectos culturais que marcam cada sociedade.
As redes geográficas adquirem importância cada vez maior
no contexto atual. Castells define a rede como “um conjunto de
nós interconectados e nó é o ponto no qual uma curva se
entrecorta”. Os nós das redes podem ser representados por vários
elementos do espaço como, por exemplo, centros urbanos, bolsas de
valores, sistemas de televisão, etc. As redes são o meio através do
qual se desenvolvem e se manifestam os diferentes tipos de fluxos,
conforme o tipo de rede e de seus nós.
A rede urbana é uma forma simples de compreender a
organização em redes. Neste caso, identifica-se uma hierarquia de
cidades conforme seu porte e sua importância econômica, sendo
seus nós compostos por: cidades globais, metrópoles nacionais,
metrópoles regionais, centros regionais, subcentros regionais e
cidades locais. Há uma interligação entre esses nós da rede urbana,
entre os quais se estabelecem fluxos de mercadorias, pessoas,
serviços, etc.
A nova economia mundial está cada vez mais se organizando
em torno das redes globais de mercadorias e de capital. A sociedade
em redes em suas várias expressões é uma sociedade capitalista em
que este modo de produção dá forma às relações sociais em todo o
planeta. O desenvolvimento da tecnologia da informação favorece a
base material para a expansão das redes em toda a estrutura social a
ponto de que a tendência seja de que cada vez mais a sociedade se
organize em forma de redes geográficas materiais e não-materiais.
As escalas geográficas são compreendidas como níveis em que o espaço é “subdividido” para melhor ser compreendido e
analisado. As diferentes escalas são interligadas, uma vez que todas
são maneiras de compreender o espaço geográfico. O termo escala
pode ser associado à escala cartográfica, mas deve ultrapassá-la, pois
não envolve apenas análise numérica, quantitativa, mas também
análise qualitativa dos fenômenos analisados.
Devido a dificuldade de seleção de uma escala prioritária e
mais adequada para análise de um fenômeno, Vainer [9] propôs a
adoção de estratégias transescalares para compreensão dos
fenômenos e situações do mundo atual, assim como para promover
intervenções. As estratégias transescalares são propostas porque
“qualquer projeto de transformação envolve, engaja e exige táticas
em cada uma das escalas em que hoje se configuram os processos
sociais, econômicos e políticos estratégicos”. A escala em si é
menos importante que a capacidade de articulação entre variadas
escalas.
A aprendizagem e assimilação dos conteúdos geográficos
escolares passam pela identificação da presença dos conceitos no
interior do assunto discutido e estudado e pela sua compreensão.
Alguns exemplos de associação dos conceitos aos conteúdos são
abaixo delimitados:
¾ Espaço geográfico: a identificação das áreas do
globo em que o homem promoveu alterações define o espaço
geográfico, e as formas como a sociedade foi se desenvolvendo
demonstra o aumento da capacidade de intervir cada vez mais e de
forma mais intensiva no meio natural; as conseqüências da ação
humana são parte essencial da configuração do espaço geográfico e os problemas ambientais, verificados atualmente, são decorrentes da
expansão do espaço geográfico.
¾ Paisagem: as grandes paisagens naturais do globo
representam um bom conteúdo no interior do qual se pode
implementar a discussão da paisagem geográfica; a comparação
entre paisagens de diferentes países demonstra como o ambiente e a
cultura alteram a forma de intervenção humana na natureza; e a
análise das paisagens urbanas e das áreas industriais demonstram a
expansão da paisagem humanizada e a capacidade criadora do ser
humano.
¾ Território: a conquista de áreas no período colonial e
imperialista ganha mais significado com a participação do conceito
de território, assim como a compreensão do papel do Estado
Nacional.
Outros agentes das relações de poder que constituem os territórios, assim como outras escalas de análise também se inserem na importância deste conceito como, por exemplo, as reivindicações de sociedades tradicionais ribeirinhas e quilombolas. ¾ Região: as diferentes propostas de divisões regionais do Brasil apresentam critérios de regionalização diferentes. A partir da compreensão do conceito de região torna-se fácil identificar que cada tipo de regionalização foi elaborado tendo um pressuposto anterior e atende a uma finalidade específica. Os critérios utilizados na regionalização esclarecem o olhar através do qual se deseja analisar e compreender a realidade de determinada área. ¾ Lugar: quando se depara com o universo da realidade cultural, percebe-se que em muitas situações as características de alguns locais insistem em permanecer, não desaparecendo devido ao processo de globalização, e o conceito de lugar ajuda a compreender esta dinâmica. Os aspectos culturais adquirem importância quando se avalia o apego e a relação dos indivíduos com o seu lugar, parte do espaço geográfico com a qual os antepassados se relacionavam e a comunidade atualmente residente mantêm relação direta. Ao se estudar o processo de globalização pode-se salientar que ele muitas vezes contribui para fortificar uma identidade local ao invés de destruí-la. ¾ Redes: a organização em redes pode ser analisada por meio das discussões sobre a estrutura urbana de um país, da compreensão do funcionamento mundial das redes de tráfico de drogas ou da acessibilidade à internet. A rede de transporte também pode ser entendida como estratégia de ação de empresas logísticas e distribuidoras de mercadorias. O conceito de redes permite compreender o fundamento de muitos conteúdos escolares como a presença e influência das cidades globais e ainda a distribuição da Coca-Cola mundialmente. ¾ Escalas: cada fenômeno pode ser analisado em uma escala primária e se relacionar a outras análises escalares, quando se adquire a habilidade de reflexão transescalar. A influência dos EUA pode ser pensada internacionalmente e chegar a identificação de elementos dessa atuação nas pequenas cidades brasileiras; da mesma forma, um fenômeno que a princípio pareça apenas de nível local pode ganhar proporções mundiais como o gás carbônico liberado localmente, que pode contribuir para o fenômeno do aquecimento global.
Outros agentes das relações de poder que constituem os territórios, assim como outras escalas de análise também se inserem na importância deste conceito como, por exemplo, as reivindicações de sociedades tradicionais ribeirinhas e quilombolas. ¾ Região: as diferentes propostas de divisões regionais do Brasil apresentam critérios de regionalização diferentes. A partir da compreensão do conceito de região torna-se fácil identificar que cada tipo de regionalização foi elaborado tendo um pressuposto anterior e atende a uma finalidade específica. Os critérios utilizados na regionalização esclarecem o olhar através do qual se deseja analisar e compreender a realidade de determinada área. ¾ Lugar: quando se depara com o universo da realidade cultural, percebe-se que em muitas situações as características de alguns locais insistem em permanecer, não desaparecendo devido ao processo de globalização, e o conceito de lugar ajuda a compreender esta dinâmica. Os aspectos culturais adquirem importância quando se avalia o apego e a relação dos indivíduos com o seu lugar, parte do espaço geográfico com a qual os antepassados se relacionavam e a comunidade atualmente residente mantêm relação direta. Ao se estudar o processo de globalização pode-se salientar que ele muitas vezes contribui para fortificar uma identidade local ao invés de destruí-la. ¾ Redes: a organização em redes pode ser analisada por meio das discussões sobre a estrutura urbana de um país, da compreensão do funcionamento mundial das redes de tráfico de drogas ou da acessibilidade à internet. A rede de transporte também pode ser entendida como estratégia de ação de empresas logísticas e distribuidoras de mercadorias. O conceito de redes permite compreender o fundamento de muitos conteúdos escolares como a presença e influência das cidades globais e ainda a distribuição da Coca-Cola mundialmente. ¾ Escalas: cada fenômeno pode ser analisado em uma escala primária e se relacionar a outras análises escalares, quando se adquire a habilidade de reflexão transescalar. A influência dos EUA pode ser pensada internacionalmente e chegar a identificação de elementos dessa atuação nas pequenas cidades brasileiras; da mesma forma, um fenômeno que a princípio pareça apenas de nível local pode ganhar proporções mundiais como o gás carbônico liberado localmente, que pode contribuir para o fenômeno do aquecimento global.
A partir das reflexões aqui empreendidas defende-se a
proposta de implementação de uma abordagem de conteúdo
específico para estudar os principais conceitos geográficos, a fim de
que estes possam cumprir seu objetivo de servir como ferramenta
para compreensão do mundo. O estudo dos conceitos não deve, no
entanto, ser realizado isoladamente e se esgotar em si mesmo, pois
estes somente adquirem real significado quando associados às
realidades humanas.
Além de não ser aconselhável o estudo dos conceitos de
maneira isolada, os conteúdos geográficos escolares podem ser mais
bem compreendidos quando se utiliza uma referência anterior
associada aos conceitos da Geografia.
Quando não há estudo específico sobre o grupo dos conceitos
geográficos, cada um deles pode ser abordado em um momento
específico no interior dos conteúdos a ele relacionados.
Disponível em: http://www.coluni.ufv.br/revista/docs/volume04/importanciaConceitosGeografia.pdf. Acesso em: 20/05/2015.
Imagem disponível em: https://clarobr.clarocursos.com/course/25/details/. Acesso em: 20/05/2015.
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