UMA VEZ ALFABETIZADORA,
SEMPRE ALFABETIZADORA...
O hábito de colecionar cadernos, de ter sempre à mão um estojo com todos os materiais escolares necessários à prática corriqueira uma professora e poder emprestar a qualquer pessoa a tempo e a hora tudo aquilo que precisarem (porque você tem), continua gerando um bem estar imenso e uma sensação de que você ainda não deixou de ser professora alfabetizadora.
Ver livros infantis e materiais impressos por toda parte e ter o desejo de mostrar às crianças com as quais convive (filhos/as, vizinhos/as, sobrinhos/as) apenas para ter o gosto de perguntar: "Quem escreveu isso?", "Para quem escreveu?", "Qual é a diferença desse texto para aquele outro?". Perguntas essas que ninguém mais faria...
E presentear a todas as crianças que você conhece com um milhão de livros!!! Porque parece que "SÓ VOCÊ NO MUNDO" sabe que LER (livros) É IMPORTANTE!!!
Chegar em casa do trabalho e acompanhar os/as filhos/as nas tarefas escolares (ou deveres de casa) e não achar "o máximo" eles/as ficarem copiando "as famílias silábicas" todo dia. E pior: seguindo a ordem alfabética, apenas "pulando" as vogais, sem nenhuma reflexão fonológica.
Perceber que sua capacidade de dar carinho transcende a relação afetiva entre mãe e filhos/as, mas implica em doar afeto a praticamente todas as crianças com as quais você encontrar ou que cruzarem o seu caminho (sejam elas seus/suas alunos/as ou não). Isso é ótimo! Aumenta a nossa potência de vida!
Poder rever, pelas redes sociais, colegas de trabalho que continuam realizando suas tarefas como alfabetizadoras e poder sentir-se um pouco parte do que elas/es realizam, já que um dia fez exatamente parte disso que estão realizando agora. Ver (Curtir) suas experiências acaba sendo um modo de vivenciá-las também!
Ser alfabetizadora não é, pois, apenas ensinar crianças a ler e a escrever objetivamente. É um modo de colocar-se no mundo em relação às crianças, aos adultos e a nós mesmas/os. Um brinde a nós que fomos, somos e seremos eternamente alfabetizadoras!
Disponível em: http://blog.maxieduca.com.br/educador-alfabetizacao-letramento/. Acesso em: 22. jun. 2017.
Perceber que sua capacidade de dar carinho transcende a relação afetiva entre mãe e filhos/as, mas implica em doar afeto a praticamente todas as crianças com as quais você encontrar ou que cruzarem o seu caminho (sejam elas seus/suas alunos/as ou não). Isso é ótimo! Aumenta a nossa potência de vida!
Poder rever, pelas redes sociais, colegas de trabalho que continuam realizando suas tarefas como alfabetizadoras e poder sentir-se um pouco parte do que elas/es realizam, já que um dia fez exatamente parte disso que estão realizando agora. Ver (Curtir) suas experiências acaba sendo um modo de vivenciá-las também!
Ser alfabetizadora não é, pois, apenas ensinar crianças a ler e a escrever objetivamente. É um modo de colocar-se no mundo em relação às crianças, aos adultos e a nós mesmas/os. Um brinde a nós que fomos, somos e seremos eternamente alfabetizadoras!
Disponível em: http://blog.maxieduca.com.br/educador-alfabetizacao-letramento/. Acesso em: 22. jun. 2017.
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